É classificada como um recurso ergogênico nutricional.
Sua maior parte
é por meio da alimentação. No entanto, há uma produção de cerca de 1 a 2g no
fígado, pâncreas e nos rins, a partir dos aminoácidos arginina, glicina e
metionina.
É utilizada em atividades de curta duração e alta
intensidade (atividade anaeróbica).
Seus possíveis efeitos são:
- Melhor desempenho na força muscular;
- Maior intensidade de treinamento;
- Aumento da massa corporal ou massa muscular;
- Auxilia no desempenho cognitivo.
Os ganhos em curto prazo podem ser principalmente
água, e ao longo prazo, associado ao treinamento de resistência, será massa
muscular.
As principais fontes são carnes, aves e peixes. Essas
fontes possuem cerca de 4 a 5g de creatina por cada kg de alimento.
Dose recomendada pela suplementação:
- Fase de manutenção: 0,03g a 0,07g para cada kg por dia.
- Fase de sobrecarga: 0,3g para cada kg por dia, ao longo de 5
dias.
Há relatos de alguns distúrbios do trato gastrintestinal como indigestão,
náuseas e dificuldade na absorção de alimentos.
Pessoas com
suspeita de problemas renais devem atentar-se as recomendações e buscar
orientações com médicos e nutricionistas.
Referências:
MAHAN, L. K; SCOTT-STTUMP, S. RAYMOND, J. Alimentos,
nutrição e dietoterapia. Tradução: Claudia Coana. 13. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.
McArdle, W.D.; KATCH, F.I; KATCH,
V.L. Nutrição para o esporte e o exercício. Rio de Janeiro: Guanabara, 2014.
Nenhum comentário:
Postar um comentário