Normalmente são os mais recomendados com objetivo de
tratar ou prevenir tais carências nutricionais e/ou em caso de carências indivíduas.
E sua utilização tem sido cada vez mais forte e incentivada pelo marketing das indústrias,
divulgando seus benefícios e sua praticidade para consumir. No entanto, há
carências de estudos de seus verdadeiros efeitos sobre o organismo.
Embora a combinação dessas vitaminas tenha como
objetivo se assemelhar aos modelos saudáveis, estudos dizem que não é bem assim.
Seus efeitos em algumas patologias, sobretudo o
câncer, são ainda duvidosos. Por isso, é preciso que sejam feitos mais estudos.
O que sabemos, é que uma alimentação variada,
saudável e em quantidades adequadas para cada pessoa, supre as necessidades de
micronutrientes (minerais e vitaminas). Com isso, o melhor caminho é priorizar
o consumo de frutas, legumes e verduras, que são superiores a suplementação
isolada, além de ajudar na prevenção de doenças crônicas não transmissíveis (diabetes,
hipertensão arterial, obesidade, etc).
Lembrando, que não há alimento com todos os
nutrientes com quantidades suficientes para atingir as recomendações diárias.
Por isso é importante ter uma alimentação variada e em quantidades ajustadas
para sua necessidade.
Curiosidades:
Safra
de alimentos. Disponível em <http://ftp.medicina.ufmg.br/omenu/safra_26_09_2014.pdf>.
Referências:
Desmistificando
dúvidas sobre alimentação e nutrição : material de apoio para profissionais de
saúde / Ministério da Saúde, Universidade Federal de Minas Gerais. – Brasília : Ministério da Saúde, 2016. 164
p. : il.
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