É a porção polposa que cobre a semente das plantas. Possui cheiro próprio, cheia de suco (geralmente doce), normalmente pode ser consumida crua.
O livro do Domene informa que a ingestão de frutas
no Brasil é conciliada com sua produção (no século XXI, era o 2º produtor
mundial. Produzindo cerca de 10% do total do mundo). O Brasil apresenta uma
vasta diversidade de frutas.
Têm boa quantidade de vitaminas, minerais,
carboidratos, fibras. (Menos proteína e lipídio). Para melhor aproveitamento de
determinados nutrientes, devem ser consumidas cruas.
Partir as frutas facilita a perda dos nutrientes
pelo ar e pela luz. Assim, recomenda-se cortá-las próximo ao horário de
consumo. E ao armazenar, prefira potes escuros, fechados e sob-refrigeração.
Para menor preço e maior sabor dos alimentos,
depende do cultivo e safra. As produzidas em sistemas agroecológicos, possuem
melhor sabor, cuidam do meio ambiente e promovem a saúde.
É recomendado o consumo mínimo diário de cinco
porções (400g) de frutas, bem como verduras, sendo variadas, como uma das
recomendações gerais de prevenção do câncer.
Agroecologia é diferente de Agronegócio, pesquisem a diferença.
As frutas precisam ser higienizadas adequadamente,
bem como legumes e verduras.
Curiosidades:
http://ftp.medicina.ufmg.br/omenu/safra_26_09_2014.pdf
http://www.ceagesp.gov.br/wp-content/uploads/2018/03/SAZONALIDADE-2012-a-2016.pdf
https://mst.org.br/nossa-producao/
https://mst.org.br/tema/agroecologia/
https://mst.org.br/tema/agronegocio/
https://mst.org.br/tema/agrotoxicos/
Referências:
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à
Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população
brasileira / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de
Atenção Básica. – 2. ed. 1. reimpr. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 77
p.
CUPPARI, L. Nutrição clínica no adulto. 4. ed.
Barueri: Manole, 2019. 319 p.
DOMENE, S. M. A. Técnica dietética teoria e
aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 134 p.
PHILIPPI, S. T. Nutrição e dietética. 3. ed.
Barueri: Manole, 2015. 131 p.
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